Alunos, professores e técnicos do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT) – Campus Pontes e Lacerda – Fronteira Oeste, se uniram na manhã desta sexta-feira (4) durante a caminhada de combate ao Aedes Aegypti. A programação integra os esforços do Governo Federal na promoção de ações de orientação à população para o combate aos criadouros do mosquito transmissor da dengue, da febre chikungunya e do vírus zika e encerra o cronograma de ações que se iniciaram no dia 19 de fevereiro, com uma audiência pública para debater o assunto junto à sociedade, e no 26 de fevereiro, que envolveu eventos educativos internos nas instituições de ensino.
A passeata desta sexta-feira (4) encerra o ciclo de ações que conta com o esforço conjunto da Prefeitura de Pontes e Lacerda, com a participação da rede municipal de ensino, e também da Assessoria Pedagógica, que mobilizou os alunos da rede Estadual. Cada unidade ficou incumbida de realizar o evento em sua própria região, alcançando assim a maior parte da população que recebeu panfletos e orientações sobre os cuidados a serem tomados par evitar criadouros do mosquito. A Câmara dos Vereadores de Pontes e Lacerda também é uma das parceiras.
“É importante participar pois se trata de uma ação para conscientizar as pessoas sobre os riscos do mosquito para a saúde”, destacou o estudante Paule Henrique Enes, 17, aluno do 2º ano do Ensino Médio.
De acordo com o diretor do Campus Fronteira Oeste, Alex Sandro Siqueira, a caminhada é apenas um alerta de que os cuidados devem ser contínuos. “Estamos empenhados neste processo de conscientização desde fevereiro, em conjunto com diversos segmentos da sociedade, para sensibilizar a população e, principalmente, ajudar na redução de casos da doença no município”, destacou.
O evento contou também com a presença do reitor do IFMT, José Bispo Barbosa, que ressaltou a importância de se tratar do assunto e anunciou outras ações do Instituto na área. “É preciso trabalhar para que a educação sobre o combate ao mosquito seja constante, não apenas nos períodos chuvosos, onde há mais registros de doenças. O IFMT, ampliará as pesquisas realizadas entro do instituto sobre o assunto”, concluiu.
