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IFMT-Pontes e Lacerda premia ganhadores do concurso de redação O Poder da Palavra

Publicado por: Campus Pontes e Lacerda / 19 de Outubro de 2017 às 09:35

Os ganhadores da sexta edição do concurso de redação O Poder da Palavra foram premiados em solenidade no auditório do Instituto Federal de Mato Grosso Campus Pontes e Lacerda-Fronteira Oeste, nesta quarta-feira (18). Foram mais de 200 trabalhos inscritos, de estudantes do Instituto e também das demais escolas locais, particulares e públicas. O tema deste ano foi:  Vamos teclar? As tecnologias em nossa vida.

Vencedor na categoria Artigo Científico, o acadêmico do curso de Letras da Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Pontes e Lacerda, Leandro Dias, destacou o processo de elaboração do texto dele. “A inspiração veio primeiro ao ter visto o quanto as pessoas estão se alienando à tecnologia. Então, foi o ponto de partida, essa dependência, principalmente dos adolescentes. Mostrei um pouco das doenças causadas, principalmente depois da revolução industrial, o surgimento da internet. E também pelo fato de ser do curso de Letras, o objetivo foi incentivar os próprios alunos a praticarem a escrita”.

Professora de Língua Portuguesa da Cooperativa Educacional de Pontes e Lacerda (Cepel), Renata Maria de Souza Guimarães, que auxiliou alunos vencedores da escola, apontou de que forma o concurso incentiva no processo educacional. “Na forma de empoderamento. A partir do momento que o aluno vai produzir um texto ele tem que ler, partindo do pressuposto de que as palavras emanam o poder, ele detém o poder de escrever, argumentar, dizer o que pensa. A manifestação do pensamento. Então, o concurso contribui grandiosamente, é importante ler e escrever. Porém, na atualidade os jovens não gostam mais da leitura, querendo ou não a tecnologia rouba um pouco nossos jovens, e nesse momento, há um resgate”.

Um dos coordenadores do concurso, o professor doutor Epaminondas de Matos Magalhães destacou que o objetivo foi atingido. “O objetivo é fomentar nos alunos a prática da escrita, a fim de que se expressem com eficácia. Nessa edição houve uma média de 230 inscrições”, finalizou.

Veja a relação dos vencedores e as respectivas categorias.

Leia os textos vencedores (os artigos científicos serão publicados em revista).

Textos premiados: “O poder da palavra” – 2017

Gênero: Crônica

Colocação: 1°Lugar

Título: Como vivemos na tecnologia

Discente: Kamilla Magalhães Andrade

Escola: CEPEL

Texto:

Estamos vivendo o ápice da influência tecnológica em nossas vidas se pensarmos por um lodo esse “efeito” é muito positivo, mas por outro lado temos a junção e dispersão do homem, pois a mesma acontece apenas com um clique, ao mesmo que temos a “único” em redes também a decomposição.

Muitas das vezes as redes sociais permitem uma construção de um processo de comunicação bastante intenso, sem a necessidade de contato físico ou interação ao vivo. O uso das redes vem interferindo no comportamento humano. As redes não são, portanto, apenas uma outra forma de estrutura, mas quase uma não estrutura, no sentido que parte de sua força está na habilidade de se fazer e desfazer rapidamente.

A nova geração já começa a vida teclando e vivenciando um mundo mais rápido, instantâneo com troca de informações. Quantas vezes por dia ouvimos falar das redes sociais, não é mesmo? falam sobre novidades e os aplicativos a serem lançados, sobre as formas de uso, sua interação com os telefones celulares e até mesmo com a TV de casa. Já é do conhecimento de todos a força destas redes, que elas vieram pra ficar e que influenciam e muito a sociedade.

Colocação: 2°Lugar

Título: Tecnologia em nossas vidas

Discente: Ana Julia Lemes

Escola: CEPEL

Texto:

Ao pensarmos o quanto a tecnologia está envolvida em nossas vidas sentimos que o passado se tornou um sonho, pois ela nos acomoda e nos torna preguiçosos em relação ao passado.

Hoje a velocidade da tecnologia rouba o nosso tempo, nem mesmo memorizamos cálculos, números de celulares, nomes de ruas, datas de aniversários, e até mesmo nomes de pessoas próximas.

A tecnologia está em tudo, até mesmo na religião, algumas pessoas já não usam a Bíblia em forma de livro e sim no celular ou tablet. A facilidade é tanta que você pode até à cultos online sem ter que sair de casa.

Atualmente vivemos na época que estar fora da tecnologia é viver fora do mundo. O mundo conspira pela tecnologia, o homem procura cada vez mais fácil e simples.

É impossível trabalhar sem o uso da tecnologia, porém sabemos que o mal uso la, pode nos desfavorecer, mas quando bem usada é uma vantagem em nossas vidas.

A tecnologia é um apoio das tarefas no dia a dia, da velocidade na comunicação e na interatividade entre pessoas.

Imagine só como é bom poder nos comunicarmos com diversas pessoas durante horas e ao mesmo tempo nos sentirmos solitários por estarmos apenas em frente a um computador ou manuseando um celular.

A tecnologia veio para facilitar nossa vida, mas ao mesmo tempo, nos traz uma amnesia do presente perante o passado.

Colocação: 3°Lugar

Título: A tecnologia mudou meu mundo

Discente:  Luis Gabriel Castedo Oliveira

Escola: CEPEL

Texto:

Era cedo quando acordei para ir a escola. Fui caminhando. Pensava como os dias mudaram de uns tempos para cá. A tecnologia mudou o mundo. Minhas condições eram precárias e nunca tive um daqueles tal de celular. A quase cada esquina que passava havia uma turma de molecada sentada em frente a uma lojinha tentando se conectar a: internet, uma outra intrusa.

Chegando na escola, vou rapidamente para dentro da sala. Os novos e antigos amigos se afastaram de mim após ganhar aquele bendito dominador de pessoas. – O que será que esses aparelhos fizeram? Sempre me pergunto. – Ficaram chatos, ignorantes e parecem que ficaram hipnotizados.

A aula começa e de cara uma palestra sobre benefícios da tecnologia em nossas vidas. – Benefícios? Pensei comigo mesmo. – Sempre pensei que isso era um mal enorme. Durante a palestra o professor me pergunta: - Qual a influência de tecnologia na sua vida meu jovem? Fiquei em silêncio, pois não tinha nada a dizer. Todos riram e diziam: - É porque ele não tem nenhum aparelho professor! Ele é pobre! Comecei a chorar e sai da sala.

Quando todos foram embora fui para uma sala de computadores na escola. Consegui escrever uma mensagem lá devido tanto ver os outros todos os dias escrevendo no aparelho. Escrevi: “Nunca pensei que esse hábito de estar conectado se transformaria em ações inúteis que possam deixar outras pessoas chateadas, principalmente com quem é um dos seus melhores amigos.”

Após isso fui para casa, contei tudo para meus pais. Eles me compreenderam. Decidiram me trocar de escola. Comecei a estudar num outro colégio. Todos me trataram bem mesmo com os celulares para todos os lados. Finalmente havia notado que a tecnologia não é ruim, mas sim as pessoas que são corrompidas pelo mal uso.

Gênero: Poesia

Colocação: 1°Lugar

Título: Conectados ao mundo

Discente: Pedro Albuquerque Campos

Escola: Vale do Sol

Texto:

Tecnologia, computador, celular

Tem por aí, em todo lugar.

Ela trás o bem e o mal

Usam ela todo dia, até no natal

 


Tecnologia une e afasta à todos

Dos mais inteligentes

Até os mais tolos

 


Quero ficar com o meu celular

Mas não dá

Pois para as provas preciso estudar.

Colocação: 2°Lugar

Título: Família ou tecnologia

Discente: Juan Pedro T. Acero

Escola: Vale do Sol

Texto:

Ó meu Deus, que coisa boa

É mexer no celular.

É impossível de parar,

E ir para a rua

Com os amigos brincar.

 


Ó querido celular

Quando mexo em você,

Minha mãe sempre reclama

E manda eu te largar

E ir direto para minha cama deitar

 


Sei que tudo tem limite

Por isso não se irrite,

Mas melhor que navegar

É com a família e amigos ficar.

Colocação: 3°Lugar

Título: O meu vício

Discente: Jhimy Alex S. Caetano

Escola: Vale do Sol

Texto:

Para minha mãe sou viciado

Por ficar em casa parado

Então ela grita,

E o computador desliga.

 


Então vou para a rua brincar

Para minha mãe alegrar

O acesso ao computador controlar

E a vida aproveitar

 


Rindo vou brincar

E vejo o tempo passar

Diferente quando eu fico

Na internet a navegar.

Gênero: Artigo de opinião

Colocação: 1°Lugar

Título: Evolução Retograda

Discente: Anna Clara Campos Vieira Vasconcelos

Escola: IFMT- Pontes e Lacerda

Texto:

Ao longo da Guerra Fria, Estados Unidos e União Soviética travaram uma corrida tecnológica implacável, brigando até mesmo fora do planeta até mesmo fora do planeta, por um lugar e mais informações sobre a lua. Portanto, a tecnologia é hoje, assim como na guerra, uma corrida da ciência em busca da evolução. Sendo de certa forma positiva, mas não deixando de lado seus efeitos colaterais.

Desse modo, pode se considerar a influência do mundo tecnológico na vida da sociedade cada vez mais abrangente. Atividades que antes implicavam um tempo maior para realização hoje são feitas em segundos, com apenas um comando de voz, por exemplo. Por conseguinte isso infringe num enfraquecimento de culturas consideradas naturais do ser humano, transformando-as em algo praticamente desconhecido e ultrapassado.

Uma pesquisa realizada pela empresa digital Diacies aponta que 57% de crianças com até cinco anos de idade já conhecem e sabem usar vários aplicativos de smartphone, mas ainda não sabem amarrar os sapatos. Ou seja, com a presença constante na rotina da população, cada vez mais cedo as pessoas entraram nesse mundo, trazendo com isso um desafio em conciliar o meio tecnológico com desenvolvimentos naturais. E, de acordo com a teoria Lamarckiana da lei da transmissão dos caracteres adquiridos, alterações feitas no corpo do indivíduo, relacionadas ao uso e desuso são transmitidas aos seus descendentes. Trazendo para a realidade do problema, com o tempo práticas tomadas pela praticidade tecnológica deixariam de fazer parte de gerações futuras. Como resultado, tem-se um processo de evolução retograda conicamente imposta a nós.

Diante das seguintes colocações, a presença da tecnologia em nossas vidas torna-se uma ferramenta poderosa e delicada fazendo com que os usuários necessitem entender o equilíbrio entre o prático e o abusivo, não perdendo a capacidade própria e tornando-se dependente.

Colocação: 2°Lugar

Título: Tecnologia: Um bem comum?

Discente: Giulia Rizza Silva

Escola: IFMT- Pontes e Lacerda

Texto:

Sabe-se que nos últimos anos, a tecnologia, em geral, tomou conta de nossa sociedade, presente desde as atividades mais simples do dia a dia até as mais complexas da ciência. Assim como seu rápido desenvolvimento, o uso exagerado e talvez, dependência tornou-se comum, especialmente entre os jovens.

Por nascerem e crescerem na era tecnológica, os jovens acabam se habituando facilmente as inúmeras mudanças que ocorrem na informática ao longo dos anos. Porém, no que diz respeito ao uso exagerado desse recurso, torna esse hábito algo prejudicial, interferindo, principalmente nos relacionamentos com as pessoas em volta.

Da mesma forma que existem aqueles “super conectados”, há aqueles que não se adaptam a tantos avanços normalmente nossos pais e avós, que precisam realizar suas atividades de forma tradicional. Pela falta deste conhecimento algumas vezes essas pessoas podem passar por dificuldades que não seriam tão complicadas de se resolverem, como fazer uma pesquisa no computador.

Entende-se que a intenção de todo esse avanço seja para facilitar a vida e o cotidiano das pessoas diminuindo tempo gasto em tarefas que, para nós, parecem inúteis. Mas também deveríamos pensar em alguns problemas, destacando o social e o ambiental que surgem a partir daquilo que chamam evolução, como o desemprego e o uso exacerbado dos recursos naturais.

Por conta dos problemas citados anteriormente, deveriam ser repensados os valores que estão sendo prioridade do ser humano como já idealizado, a tecnologia é algo que apenas tende a crescer, dessa forma, aqueles que se apoderam dos seus recursos, devem entender que existem limites entre o uso e o abuso, visando um futuro tecnológico e consciente.

Colocação: 3°Lugar

Título: Entre o saber e o poder: a tecnologia nossa de cada dia

Discente: João Vitor Vieira Flauzino

Escola: IFMT- Pontes e Lacerda

Texto:

Nós adoramos ser dominados. Desde nossos princípios, as relações de poder se fazem presente através de articulações por vezes nem percebidas. Ao longo do tempo, esses mecanismos vão sendo ressignificados de modo que o poder não esteja mais só no Príncipe mas também nas situações mais comezinhas de nossas vidas e, assim, nesse contexto atual, a tecnologia se faz presente desde a interação humana ao acesso à informação.

Postamos, tuitamos, curtimos, teclamos… Já virou rotineiro fazermos tantas dessas atividades virtuais. É nesse universo de selfies e hashtags que construímos nossa imagem, aparência ou, numa linguagem literária, nossos eus mais extrínsecos. Desde fazer os trabalhos de escola aos famosos “stalks”, o saber sobre novos mundos está ao deslizar dos nossos dedos através da tecnologia. Seguindo a perspectiva filosófica, essa realidade tecnológica desvela-se como um novo panóptico social.

Nesse contexto da chamada Era da Informação, se demonstra a dinâmica entre o ser, o saber e o poder, já que, nas palavras de Foucault, " toda relação humana é, a um certo grau, uma relação de poder, […] toda forma de saber produz poder". São essas relações estratégicas perpétuas que permeiam a tecnologia desde seus alicerces: como a história nos mostra, até a internet, por exemplo, teve seu desenvolvimento para fins militares de trocas de informações.

Com isso, seja nos anúncios, nas comunicações e em tudo que perspassa essa rede que entretece o globo, estamos não somente construindo, como também sendo sujeitos, moldados e influenciados. Surge aqui uma estética da recepção: em que os sentidos e os jogos de poder da história não se faz entre livro e leitor, mas entre homem e computador.

Destarte, torna-se evidente que essas tecnologias que estão na nossa vida são também mecanismos que alicerçam as relações de poder – muitas vezes necessárias, outras vezes questionáveis – sendo que esse sucesso tecnológico demonstra a natureza das nossas essências e dessas eternas contradições humanas de subjugarmos e sermos subjugados.

Gênero: Fábula

Colocação: 1°Lugar

Título: O encontro inusitado

Discente: Laura Vitória Moraes de Freitas Faria

Escola: CEPEL

Texto:

Certo dia uma coelha e sua irmão coelhita tirarão uma foto e na legenda dizia que estavam em uma pizzaria. Um senhor que via o esbanjamento de dinheiro da moça, começou a acompanhar ela nas redes sociais observava e pegava suas informações.

No outro dia, a coelha tira uma selfie em sua casa e coloca na legenda que está só e gostaria de uma companhia, mas todos da família estavam ocupados. Horas depois alguém bate a porta e diz que é seu melhor amigo o cobra, então ela ficou desconfiada e começou a fazer algumas perguntas para ver se realmente era seu amigo. Então ela diz: - Qual é meu nome completo? (Ele responde). – Coelha Rosita Alves Guimarães. Ela insiste e faz outra pergunta: - Qual minha cor favorita? O visitante respondeu: - Vermelho madeira. Então satisfeita deixa-o entrar, ele golpeia a coelha que desmaia, o moço começa a pegar tudo de valor. Quando a moça acorda fica desesperada e curiosa, querendo saber aonde ele pegou estas informações o visitante diz, nas redes sociais, observando você nas fotos e lendo as legendassei tudo sobre você. Seus país chegaram ao local e o bandido foi preso.

Moral: Não devemos nos expor nas redes sociais, ela é uma porta aberta e podemos ser surpreendidos.

Colocação: 2°Lugar

Título: A borboleta e o beija-flor

Discente: Maria Eduarda Fernandes Furtado

Escola: CEPEL

Texto:

Em um dia de primavera uma borboleta foi ao encontro de seu amigo beija-flor para conversar sobre um assunto polêmico, a tecnologia em nossas vidas. A borboleta logo disse:

- Amigo, o que você acha desses animais que passam o dia inteiro nas redes sociais?

O beija-flor respondeu:

- Eu super apoio! Você interage com pessoas novas! E até as encontra! E você?

A borboleta disse:

- Eu acho uma perda de tempo, pois as pessoas nem interagem mais com a família, às vezes até brigam!

Então o beija-flor afirma:

- Que nada! Falando nisso vou encontrar meu novo amigo virtual! Ele é baiano!

A borboleta angustiada recomendou:

- Meu amigo, você não o conhece, e se ele tiver segundas intenções com você?

- Que bobeira! A apresentação dele é super interessante! Tchau cansei dessa bobagem de “você não conhece ele”.

O beija-flor assim partiu ao encontro de seu novo amigo. Ao chegar tudo estava em um silêncio, quando um louva-a-deus apareceu e o abocanhou em uma só mordida, preocupado com seu amigo a pobre borboleta foi até onde seu amigo estava e encontrou apenas o resto do seu pobre e querido amigo, mas uma coisa levou consigo as redes sociais ás vezes são um divertimento, mas podem ser um grande perigo...

Moral: Não confie em aparências, ás vezes elas enganam.

Colocação: 3°Lugar

Título: Um presente diferente

Discente: Evelyn Oliveira Gonçalves

Escola: CEPEL

Texto:

Certo dia, o urso recebeu um presente de sua mãe através da cegonha:

- Finalmente! Faz uma semana que ela não manda nada... Retrucou: - Só espero que não seja aquela xícara, com a frase “Melhor urso do mundo...” De novo. – Então animado, abriu seu presente e ficou surpreso, porque era um novo Smartphone de última geração!

Foi aí que começou, um aplicativo aqui, um joguinho ali, e assim foi: - O melhor presente! Nem meus amigos são tão legais quanto meu Smartphone! – Comentou. Alguns dias se passaram, e Sabiá percebeu que seu amigo Urso, não brincava de futebol com o tatu bola, nem de caça ao tesouro com as borboletas, só mechia em seu Smartphone.

O Sabiá, preocupado, tentou avisar ao urso que, a grande festa da floresta iria começar e só aconteceria de novo após dois anos. Mas ele não deu atenção. Triste o Sabiá teve que ir á festa sem seu amigo. Aquela foi a noite mais anmada que já aconteceu na floresta. Foi então que o Smartphone do Urso descarregou e ele percebeu que a grande festa acabou e não daria tempo dele ir.

Revoltado foi até a casa do Sabiá e disse: Não acredito! O celular não me deixou ir! Tenho tantos amigos virtuais que... – Foi interrompido pelo Sabiá: - Urso, não culpe o celular, pois em suas decisões há consequências, e é seu comportamento que precisa ser reeducado.

Moral: Não culpe a tecnologia, pois suas decisões e comportamentos é que precisam ser repensados.

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