O IFMT publicou hoje (18) o edital de concorrência pública para a contratação de empresa responsável pela construção dos restaurantes para estudantes dos campi Pontes e Lacerda, Sorriso, Guarantã do Norte e Sinop. Ao todo serão investidos R$ 13,5 milhões na construção dos restaurantes.
A modalidade de contratação é concorrência pública eletrônica. As propostas serão abertas no dia 06 de janeiro quando haverá as disputas entre as empresas por quem apresenta o maior desconto no preço proposto na concorrência. O prazo para conclusão das obras é de 12 meses. Os recursos para construção dos restaurantes são de Ministério da Educação.
Para a estudante Ana Vitoria, do curso de Técnico em Eventos do Campus Sorriso, a implantação do restaurante representa uma vitória da comunidade estudantil. “É muito difícil passar o dia todo no campus e ter de gastar um valor muito alto com almoço e lanche por mês pra poder estudar. Com o restaurante vamos ter mais tranquilidade”, afirmou Ana.
A implantação dos restaurantes estudantis nos campi está entre os objetivos estratégicos definidos no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) que prevê, entre outros objetivos específicos, melhorar a qualidade do ensino, reduzir a evasão escolar, melhorar o desempenho acadêmico, promover a inclusão social, estimular a integração entre os estudantes, garantir a segurança alimentar e a permanência e êxito dos alunos, e melhorar a distribuição dos recursos da assistência estudantil.
Para a diretora do Campus Pontes e Lacerda - Fronteira Oeste, Vanderluce Moreira Machado, a implantação do restaurante estudantil é uma ação esperada por muito tempo pela comunidade escolar. “Nos sentimos muito felizes com o lançamento da licitação dos quatro restaurantes estudantis do IFMT. E tenho certeza de que essa ação impactará de forma positiva a vida dos estudantes através da oferta de uma alimentação saudável”, destacou.
Já para o aluno do curso de Bacharelado em Administração, Flávio Bazan da Silva, o restaurante estudantil vai otimizar o tempo, pois não vai haver mais necessidade de ir para a área central da cidade para fazer uma refeição ou fazer pedido para entrega. “Temos colegas que vem de outras cidades e às vezes não dá tempo de se alimentarem antes de ir para o Instituto. É um ganho até para continuarmos estudando, porque é uma preocupação a menos que os estudantes terão”, frisou Flavio.