Foram atendidos uma média de 300 estudantes/atletas pela equipe de enfermagem durante os Jogos do Instituto Federal de Mato Grosso desde segunda-feira (13/06). Segundo Emanuelle Righetto Corrêa, enfermeira do campus São Vicente, que ficou a maior parte do tempo no Ginásio Vicente Serafim de Almeida acompanhando o futsal, os atendimentos mais graves foram as suspeitas de fraturas. Mas, na maioria dos casos, eram apenas entorses e contusões leves. “Também houve algumas alunas com mal estar, falta de ar, taquicardia e alguns com mal estar gástrico. Quase sempre por conta do nervosismo”, explicou Emanuelle Corrêa.
Segundo Elenice dos Reis Santos, assistente em administração da PROEX e integrante da comissão geral organizadora do JIFMT, a equipe foi formada por duas enfermeiras do IFMT (Emanuelle Righetto Corrêa - SVC e Camille Francine Modena - Juína), mais uma equipe de enfermagem da UNEMAT e uma do SENAC. Havia uma equipe em cada local da competição e em todos os períodos, e cada equipe recebeu um kit de primeiros socorros.
Elenice Santos contou ainda que, em 2014, no 2º JIFMT, foram realizados aproximadamente 150 atendimentos. Já este ano provavelmente serão muito mais, levando-se em consideração que nesta edição dos jogos vieram mais atletas.
Segundo Cristiane Ferreira Ramos, integrante da Comissão de Infraestrutura e Logística, para formar a equipe de saúde, o Instituto fechou uma parceria com a UNEMAT, que dará certificado de 40h aos estudantes do curso de enfermagem que participaram das equipes, e também com o SENAC, como parte da disciplina de estágio do curso técnico de enfermagem. Outra integrante da Comissão de Infraestrutura e Logística, Érica Pacheco , salientou que a comissão organizava a equipe de saúde que atendeu os estudantes nos jogos.
“Outro ponto importante foi que cada campi tem um seguro para cada discente, quanto a acidentes que possam ocorrer”, frisou Elenice Santos. Assim sendo, os casos mais graves foram encaminhados ao hospital conveniado, o Hospital e Maternidade Clínica da Criança, para serem atendidos, "uma menina do Campus Sorriso teve que imobilizar a perna e um do Campus Juína teve que suturar o queixo, entre outros atendimentos", finalizou.
Emanuelle frisou, ainda, a importância do acompanhamento dos professores e técnicos pois, em sua maioria, conseguiam acalmar os atletas para que tudo acontecesse de forma tranquila.
Cristiane Guse Fronza
Ascom/Campus Várzea Grande