Ações do IFMT no combate às queimadas na rodovia Transpantaneira (MT 060)
Numa ação conjunta e voluntária para salvar os animais no Pantanal mato-grossense, servidores e servidoras dos campi do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso - IFMT (Cuiabá Octayde, Cuiabá Bela Vista, São Vicente, Várzea Grande, dentre outros) se organizaram para levar alimentos aos animais na Transpantaneira, que estão passando fome e sede em decorrência das queimadas. A ação foi iniciada pela moradora de Poconé e proprietária de uma Pousada, Dona Domingas Ribeiro, e ganhou forças nos braços de servidores do Instituto e demais pessoas voluntárias do grupo É o Bicho, que têm trabalhado incansavelmente nessa tarefa.
Toda esta CAMPANHA DE ARRECADAÇÃO DE ALIMENTOS PARA SOCORRER A FAUNA SOBREVIVENTE DA REGIÃO DE POCONÉ – PANTANAL, do Grupo É o Bicho, teve a parceria de vários campi do IFMT que, no início dos trabalhos, cederam veículos institucionais, motoristas e combustível para ajudar no transporte de animais, de alimentos e pessoas voluntárias através da rodovia Transpantaneira (MT 060).
O INÍCIO
Segundo Aline Bernardes, professora do IFMT Cuiabá - Bela Vista, o início da campanha em Cuiabá se deu através de seu contato com Dona Domingas Ribeiro, proprietária de pousada na Transpantaneira: “Recebi uma corrente por whatsapp com o pedido de ajuda” e, após isso, Aline entrou em contato com a Dona Domingas: “Falei com ela e me ofereci para organizar a campanha em Cuiabá para levar alimentos no sábado seguinte. A Jenifer (do É o Bicho) soube da campanha e entrou em contato comigo e unimos forças”. Até chegar nos ouvidos do grupo É o Bicho, a mensagem de ajuda passou por muitos telefones e pessoas: “Iniciou com pedido de ajuda com meu telefone em vários grupos pedindo alimentos que seriam descartados”. “Junto a essa mensagem colocava meu endereço e telefone como ponto de doação e virou tipo uma corrente”, explicou Aline. Além disso, a professora levou uma carta/pedido à vários estabelecimentos para pedir alimentos.
“Na primeira ida para entregar alimentos (na Transpantaneira), também consegui transporte com o campus BLV e a professora Isabela (campus Várzea Grande) me passou o contato do pessoal da Reitoria, que prontamente nos ajudaram com o caminhão. Também consegui a câmara fria da Selecta para, inicialmente, guardar os alimentos. E aí foi tomando essa proporção gigante!”, finalizou Aline.
A professor Isabela Lucena, IFMT Várzea Grande, entrou contato com a Tassia (Veterinária) para verificar formas de apoio, seguida de contato com os professores do Octayde, Sheila e Alceu, para apoio ao resgate de animais. “Depois ajudei na coleta de doações no Ceasa, ajudei a organizar a estrutura da equipe em coleta, triagem, doações e equipe de campo”, explicou Isabela. “Entrei em contato com a Proex pedindo apoio, então a prof. Aline conseguiu confirmar o caminhão para o Pantanal e caminhonete para a coleta no Ceasa; depois conseguimos a caminhonete do IF-VG e caminhonete do IF São Vicente; e, por fim, ajudei a distribuir alimentos nas ações em campo na Transpantaneira”, finalizou.
Segundo o professor Alceu Aparecido Cardoso, Diretor de Administração e Planejamento (DAP) do IFMT Octayde, "o campus Cuiabá deu apoio logístico tanto na coleta de alimentos, como no empréstimo de um caminhão e uma caminhonete L200 para salvamento e alimentação de animais na Transpantaneira".
Jenifer Gonçalves Larrea, estudante de Automação Industrial do IFMT Cuiabá Cel. Octayde e membra do É o Bicho, contou que viram a publicação no Facebook do pedido da Dona Domingas e junto a esse pedido tinha um ofício da professora Aline pedindo ajuda: “na hora que eu vi esse ofício eu pensei, ‘que é por aqui que eu tenho que começar’, e entrei em contato com a Aline e ofereci pra ela ajuda pra gente startar essa campanha de grandes proporções, e aí a gente foi conversando, conversando, nossa conversa começou no dia 02/09 de manhã e à tarde nossa campanha já estava todo montada, tudo em andamento e aí a campanha começou a partir daí”, explicou. A partir daí começaram a organizar uma grande campanha via mídias sociais e vaquinha online, que começou a tomar as proporções que tem hoje.
Além de Jenifer, participam da ação as estudantes de Construção de Edifícios, Lilian Natieli da Silva, e a de Sistemas para Internet, Elizângela Amaral. Do campus Octayde, participam, ainda, as professoras Sheila Lucena e Simone Raquel. Pelo grupo já passaram mais de 100 pessoas voluntárias, muitas delas já eram do projeto É o Bicho, muitas outras entraram depois, para ajudar na coleta e triagem. Além disso, mais de 200 pessoas já contribuíram com a vaquinha online, afirma a bióloga Andréia Franceschetto, que é uma dessas voluntárias que está desde o início.
O TRABALHO EM CAMPO: LEVANDO ALIMENTOS PARA A TRANSPANTANEIRA
A servidora e professora do IFMT Cuiabá - Octayde Jorge da Silva e voluntária Simone Raquel C. M. Silva, conta como iniciou os trabalhos no Pantanal: “Inicialmente a gente começou levando 4 toneladas de alimentos e apenas no sábado”. “No sábado, como a gente precisava levar os voluntários para ajudar a distribuir alimentos, o campus Cuiabá também disponibilizou a van por 3 semanas para nos levar”. Essa articulação para conseguir o transporte da Instituição, tanto da Reitoria quanto dos campi, além de motoristas e combustível, teve a articulação, também, através da professora Isabela Lucena, do IFMT Várzea Grande.
“Então estava a professora Ângela Carrion, a professora Sheila Lucena, da biologia, professora Helibera Capistrano (todas do campus Octayde), eu e outros tantos voluntários... Entre o contato com uma empresa aqui e outra ali, conseguimos o caminhão da Águia Sul, com motorista, por um mês, e eles estão levando os alimentos 3 vezes por semana para nós”, relatou Simone.
“Na segunda semana já conseguimos mandar o caminhãozinho do IFMT no meio da semana; agora, entregamos alimentos toda terça, quinta e sábado e, até agora, já devemos ter mandado umas 30, 35 toneladas de alimentos [até o final de setembro]. São 5 semanas e nós fomos o primeiro grupo e, hoje, o único grupo responsável para levar alimentação por toda a transpantaneira até a divisa de Mato Grosso do Sul, em Porto Jofre. É um trabalho pesado, difícil, é basicamente feito aqui dentro, temos equipes bem divididas e, graças a Deus, devolvemos os carros do campus”. Tal ação foi possível em virtude de parceiros da iniciativa privada abraçar a causa, explicou Simone.
A servidora aborda, também, sobre a questão da água no pantanal: “levamos água para o Pantanal porque está secando e tem poucas poças com água, então a gente precisa que estas poças permaneçam e, para elas permanecerem, estamos colocando água nestas poças, por que o calor está muito grande e elas evapora cerca de 1000 litros por dia e estamos colocando cerca de 3 mil litros por dia em cada poça desta e é um trabalho difícil porque os caminhões pipas não chegam até onde a gente tem que ir, então a gente leva caixa de mil litros”.
Segundo Jenifer Gonçalves Larrea, voluntária no grupo, “Nós temos ido ao Pantanal todo sábado, acompanhando o caminhão e fazendo a distribuição também dos alimentos. O nosso caminhão vai toda terça, quinta e sábado, só que a ida do grupo de voluntários ao Pantanal é somente aos sábados, onde é feita uma força tarefa com o acompanhamento das autoridades que estão no local, entre elas o corpo de bombeiros, a força nacional e o Ibama, o próprio centro de atendimento, o PAEAS (Posto de Atendimento a Animais Silvestres do Pantanal), e aí nós fazemos a distribuição até o Km 60. Nos outros dias da semana, são feitos todos os dias, pelas equipes que estão em campo, atuando”.
O professor Jucelino Gimenez, do IFMT Várzea Grande ficou sabendo dessas ações através da Isabela Lucena, também professora do campus, que já estava envolvida na campanha, organizando as ações em campo. “Eu já trabalhei na triagem na Selecta, já fui buscar e carregar frutas lá no CEASA, já piquei frutas e legumes e distribui para os animais na Transpantaneira, já busquei carnes em frigorífico e fui levar na Pousada Jaguar, perto de Porto Jofre; já estive 3 vezes nos sábados na Transpantaneira e 1 vez na quinta, perto de Porto Jofre; estou ajudando como posso”.
“Gosto muito de fazer esse trabalho e estou achando de muita importância esse projeto, pois estamos dando uma sobrevida para os animais que conseguiram fugir de serem queimados... mas tá uma tristeza só o exuberante Pantanal, ameaçado para sempre”, relatou com tristeza Gimenez. Além de Jucelino e Isabela Lucena, também participam das ações, como pessoas voluntárias do IFMT Várzea Grande, Cristiane Fronza (a jornalista que vos escreve) e Elisandro F. Vieira (motorista).
QUALQUER AJUDA É BEM VINDA
O IFMT São Vicente tem ajudado na campanha enviando, além de voluntários e carros do campus, com motorista e combustível, enviou um caminhão de alimentos, no dia 25 de setembro, vindo do Centro de Referência de Campo Verde. A professora Fernanda Martins Dias, explica que a ajuda chegou através de grupos de WhatsApp, pela professora Helibera, do IFMT Cuiabá Octayde: “Ela pediu ajuda em um grupo que temos em comum e a gente se juntou aqui para fazer uma ação para ajudar o É o Bicho, recebemos doações em todo município”. “Entendi que o que fizemos aqui como uma ação emergencial, mas que precisávamos fazer algo a longo prazo, então estamos plantando hortaliças, porque este trabalho vai durar meses ainda”, explicou Fernanda.
Segundo Fernanda, “A gente pensou em dar um socorro imediato, fazer alguma coisa agora, mas que a gente precisava também fazer alguma coisa a longo prazo, e aí, junto com isso tudo, eu tenho um projeto que foi aprovado no edital 017 da PROEX, que estava parado por conta da Covid-19, a ‘Agroquitanda’, que já vem sendo desenvolvido há 3 anos. A princípio ele trabalhava com economia solidária, só que a gente vai mudar para o comunitário, já que a gente não pode juntar as pessoas pra fazer extensão... aí eu pensei: nós temos condição de produzir, fazer o atendimento à comunidade que está passando muita dificuldade e também de, a longo prazo, a gente precisa continuar contribuindo, e aí nós já começamos o plantio aqui na nossa horta em e a gente vai fazer as duas coisas: a gente vai produzir e atender as pessoas, na Agroquitanda, tudo numa horta comunitária e daí a gente consegue produzir pra gente pelo menos conseguir ajudar produzindo e levando pros animais do Pantanal”.
“Eu acho isso né, que todo mundo que tá lá na linha de frente é uma coisa grandiosa, linda! Nós do IFMT temos inserção com pessoas e grupos que talvez outros grupos não tenham, então, acho que a gente pode sempre colaborar, a gente tem que colaborar!”. “Nós enchemos a F4000 aqui e levamos em torno de 2 toneladas, a gente pode usar o residual, né, tudo que não tem valor comercial, as folhas da cenoura as folhas da beterraba tudo isso pra alimentação dos bichos também, acho que vai ficar bem legal”, finalizou Fernanda.
O IFMT Campus Avançado de Tangará da Serra, através de Gilcelio Peres, com ajuda da Reitoria, enviou um caminhão de alimentos: “A campanha contou com doações da população em geral, que trouxe as doações no campus e também coletamos frutas e legumes dos supermercados; uma granja doou ovos e uma empresa de grãos e um aluno do campus doaram, ao todo, 10 sacos de milho; o caminhão da reitoria veio recolher”. Além disso “Algumas pessoas também doaram dinheiro, que foi usado para comprar frutas e verduras nos mercados da região”, explicou Gilcelio.
Sandro Lucose, professor do IFMT Bela Vista, além de ator e pesquisador das artes cênicas, um ativo voluntário no Pantanal, explica que, quando chegou ao movimento do É o Bicho, já tinham outras pessoas do IFMT, inclusive do IFMT Bela Vista, com a professora Aline (veja início da matéria). A partir daí, o campus passou a ser, também, ponto fixo de coleta de doações.“Como eu tenho já essa vivência de voluntariado, independente do IFMT, eu estou, de uma certa forma, levando minha expertise, as minhas vivências, e fazendo com que a Instituição devolva, de uma certa forma, a sua contribuição nesse momento, sabe, aonde a gente precisa de cidadania, a gente precisa com que as instituições públicas também estejam mais disponíveis e voltadas para atender a sociedade como um todo. O Pantanal clama e eu acho que o IFMT, naquilo que ele pode, no caso do Bela Vista, que é da onde eu sou, como uma escola que tem um curso técnico de gestão do meio ambiente, e vejo exatamente na obrigação de dar a nossa parcela, de devolver isso, essa dedicação pra sociedade”, explicou Sandro.
Todos esses relatos deixam claro a necessidade de a sociedade olhar com seriedade para tudo o que está acontecendo no Pantanal. “Apesar da incansável luta dos voluntários ainda há muito o que fazer, especialmente no que se refere a combater os incêndios, já que existem muitos focos ativos na região e, posteriormente, salvar os animais feridos”, explica outra voluntária do projeto, Isabel Cristina Silva, servidora do IFMT Pontes e Lacerda.
“Além destas ações é fundamental viabilizar projetos de recuperação da fauna e flora do pantanal, desenvolvendo paralelamente um trabalho constante de conscientização da população, possibilitar a presença constante de uma brigada de incêndio na região, bem como ações enérgicas de identificação e punição dos responsáveis por atos de devastação/degradação deste maravilhoso bioma, que é tão importante para a população e para o estado”, finalizou Isabel.
"O projeto é maravilhoso e necessário... É importante... É comovente... É transformador... Motivador... É colaborativo.... Na verdade, o PANTANAL É MARAVILHOSO! MESMO MORRENDO, O PANTANAL NOS ENSINA SER GRANDE!", afirma Helibera Capistrano Aquino, professora de Biologia do IFMT Cel. Octayde.
APOIO
IFMT Reitoria, IFMT Várzea Grande (Jucelino Gimenez, Isabela Lucena, Cristiane Fronza e Motorista Elisandro, Direção Geral e DAP), IFMT Octayde (Ângela Carrion, Simone Raquel C. M. Silva, Sheyla Lucena, Helibera Capistrano), IFMT Bela Vista (Aline Bernardes, Sandro Lucose, Sr. Pereira), IFMT Tangará (Gilcelio Peres), IFMT São Vicente (Fernanda Dias Martins, Direção Geral, motorista Sr. Ribeiro), IFMT Pontes e Lacerda (Isabel Cristina Silva).
Texto: Cristiane Fronza (ASCOM/IFMT Várzea Grande);
Fotos: Cristiane Fronza e voluntários(as) É o Bicho.
É O BICHO
Primeiramente, é importante destacar que o É o bicho MT não é uma ONG, é um grupo formado em 2015, com a finalidade de amparar, na medida do possível, os animais de rua e que vivem em situações rotineiras de maus tratos, apoiando as organizações e protetoras independentes. Assim, diante da entristecedora situação do Pantanal, o grupo apoiou uma ação voltada para o auxílio da sobrevivência dos animais no Pantanal criando, assim, a CAMPANHA DE ARRECADAÇÃO DE ALIMENTOS PARA SOCORRER A FAUNA SOBREVIVENTE DA REGIÃO DE POCONÉ – PANTANAL. O principal objetivo é arrecadar alimentos para serem entregues no Pantanal, lá as ONGs parceiras fazem a distribuição nos pontos específicos, pois possuem um monitoramento mais estruturado e sabem quais são os locais que os animais mais procuram comida.
Para Andréia Franceschetto, a importância primordial desta campanha mora em dois fatores: “primeiro na escassez de água e segundo com o impacto das queimadas que dizimaram grande parte da fauna e da flora; então, agora, essa fauna sobrevivente, ela necessita desse apoio nutricional no sentido de realmente compor a sua alimentação”. “Estamos fazendo esse trabalho de apoio nutricional, de levar esses alimentos, principalmente frutas e ovos, pra dar esse apoio até que as chuvas se normalizem e comece a ocorrer uma certa oferta natural e a gente sabe que isso vai demorar um tempo, até que essa fauna e essa flora venha a se recompor, ainda serão necessárias muitas ações de manutenção”. A ação foi encabeçada, inicialmente, pela dona de uma pousada na Transpantaneira, juntamente com a professora Aline Bernardes, do IFMT, “e aí nós, então, começamos essa campanha no nosso grupo”.
O grupo se organiza da seguinte maneira: “TODOS os dias nós arrecadamos alimentos, sendo que, um dos locais que demanda uma atenção especial é o CEASA que fica no distrito industrial, em Cuiabá, no qual todos os dias voluntários vão até o local pra fazer a arrecadação dos alimentos”, explicam. Além desse trabalho no CEASA, também se organizam em equipes para coletar as doações que são feitas em Cuiabá e Várzea Grande. Todas as doações (dos pontos fixos e de outros locais/pessoas) são concentradas em uma câmara fria. Na triagem, feita três vezes por semana, pessoas voluntárias que vão chegando vão sendo encaminhadas para limpar, separar e organizar os alimentos em caixas, separados por tipo. As que não estão boas para os animas são enviados para a compostagem.
Para as pessoas que gostariam de ajudar, mas não podem doar alimentos, ou estar presencialmente nas nossas ações, foi feita uma vaquinha virtual, disponível no link https://abacashi.com/p/eobichomt. Jenifer explicou que "O valor arrecadado será utilizado para o combustível de logística interna e na distribuição de alimentos lá no Pantanal e também para compra de equipamentos de proteção que surgem de extrema urgência". E também na compra de alimentos para complementar as doações, que são bem flutuantes.
Saiba mais nas mídias sociais do projeto: instagram.com/eobichomt/ e facebook.com/eobichomt/
TODA VIDA IMPORTA (fonte: Força-tarefa distribui alimentos e água para animais do Pantanal)
O PAEAS Pantanal é um dos instrumentos de resposta aos incêndios florestais e integra as ações do Centro Integrado Multiagências (Ciman). A força tarefa para atendimento aos animais reúne esforços de órgãos do Governo de Mato Grosso, Governo Federal, entidades de classe, terceiro setor e instituições privadas. O grupo é coordenado pelo Comitê Estadual de Gestão do Fogo e é formado pelas secretarias de Meio Ambiente e Segurança Pública, BPMPA, Batalhão de Emergências Ambientais do Corpo de Bombeiros Militar, Programa REM-MT, Instituto de Defesa Agropecuária (Indea), Assembleia Legislativa, Prefeitura de Poconé, Juizado Volante Ambiental e Ibama. A UFMT está presente por meio do Hospital Veterinário, Centro Acadêmico de Medicina Veterinária e Centro de Medicina e Pesquisa em Animais Silvestres. O Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT) também apoia as ações. O Conselho Regional de Medicina Veterinária e a Ordem dos Advogados do Brasil em Mato Grosso também compõem o grupo. Do terceiro setor, a Ampara Silvestre, Associação de Defesa do Pantanal (Adepan), Instituto Mata Ciliar, Ecotrópica, É o Bicho MT e SOS Pantanal somam esforços. Já da iniciativa privada apoiam a ação a Integral Pet, laboratório VET Vida, Vivet, Clínica Anjo da Guarda e Pantaneiro Clínica Veterinária.
IFMT - Campus Várzea Grande/ Jornalista Cristiane Fronza