O Instituto Federal de Mato Grosso – IFMT está investindo na construção de sedes definitivas para duas de suas 19 unidades: Várzea Grande, uma obra orçada em R$ 14 milhões e Sinop, em R$ 11 milhões.
A primeira teve sua construção retomada em dezembro de 2022, após paralisação ocorrida em 2016. Na primeira etapa das obras de Várzea Grande, estão sendo investidos um total de R$ 7,6 milhões, sendo 3,5 milhões em 2023, o que corresponde a quase metade dos serviços previstos executados.
Já o campus Sinop, cuja obra foi iniciada em 2022, e deve estar finalizada em junho de 2025, está recebendo, este ano, o aporte inicial de cerca de R$ 500 mil para a construção de salas de aula, laboratórios, biblioteca, estacionamento e guarita. Até o momento R$ 2,2 milhões já foram aplicados na edificação da sede dessa unidade escolar.
“Estamos conseguindo fazer um investimento recorde este ano. Após anos de paralisações retomamos e estamos concluindo a sede do campus Várzea Grande que atualmente encontra-se em estágio avançado e com previsão de inauguração em dezembro de 2024,” afirma o reitor Julio César dos Santos.
As duas obras encontram-se em andamento, sendo a de Várzea Grande em estágio mais avançado, com a primeira etapa prestes a ser concluída nos próximos meses. A terceira etapa prevê o aporte de R$ 2 milhões e já foi licitada. A segunda, R$ 6,1 milhões e encontra-se em processo licitatório.
“Estamos otimistas de que conseguiremos entregar às duas comunidades prédios em condições adequadas de trabalho e estudo para nossos servidores e estudantes. Estamos conseguindo avançar de forma satisfatória na entrega dessas duas unidades, que eram os principais objetivos em termos de infraestrutura da nossa gestão,” completou.
Na última semana de julho, servidores do IFMT Várzea Grande acompanharam o reitor e o diretor-geral em uma vistoria às construção em andamento no bairro Chapéu do Sol. “Os servidores já projetam as futuras atividades que serão possíveis de desenvolver nas novas instalações, com mais espaço e conforto. Estamos esperançosos que em breve estaremos de prédio novo,” disse o diretor João Bosco Beraldo.
Manutenção
No início deste ano foi destinado um aporte de R$ 7 milhões para a manutenção e reforma de diversos campi. Diversas unidades apresentavam problemas como vazamentos e goteiras nos telhados, além de infiltrações. Outros tinham a rede elétrica comprometida, e, ainda, problemas estéticos, como pintura e forro deteriorados.
Algumas dessas obras já foram iniciadas, como nos casos dos campi de Pontes e Lacerda, Primavera do Leste e Cuiabá – Octayde Jorge da Silva. O campus Confresa está em fase de contratação da empresa executora do serviço de reparação.
“Nossa meta é deixar todos os campi em melhores condições de utilização e funcionamento até o fim deste ano,” planeja o reitor.
Outros recursos da ordem de R$ 8,3 milhões, provenientes de emendas parlamentares se somam aos recursos de custeio e estão sendo aplicados em infraestrutura, na construção de quadras de esportes, vestiários, galpão de máquinas agrícolas, na aquisição de computadores, equipamentos para laboratórios, projetores multimídia, veículos, móveis e livros para diversos campi.